sábado, 17 de dezembro de 2016

Dois dedos de prosa com Zezinho Casanova


Olá amigos leitores e leitoras, escrevo estas mau traçadas linhas para dá minhas notícias e ao mesmo tempo saber as suas. Lembro-me que na minha infância, dona Luiza minha mãe mandava-me escrever cartas para parentes distantes e todas elas começam assim. Eu ficava fascinado com a delicadeza e força dessas palavras. Hoje com meus cabelos grisalhos doados pelo tempo, compreendo os efeitos de sentidos que deveriam produzir nos destinatários dessas cartas.
oa tempos são outros, os meios de comunicação se fortaleceram apesar do quase desaparecimento das cartas, minha alma de poeta faz meu corpo de gigolô das palavras entrar em compulsão cada vez que sento ao computador para produzir um texto, pois sempre perco o controle e as palavras fogem em pedaços indizíveis de prosa e versos.
Lembro com muita saudades do meu velho jovem pai com suas conversas faceiras e engraçadas, num gesto típico  de quem degusta uma dose de cachaça, dizia aos amigos: _ Senta aqui compadre, vamos ter dois dedinhos de prosa! Só vinte e cinco anos depois descobrir o significado e o sentidos dessa expressão. Por isso estou aqui a escrever esta mau traçada crônica poética para apresenta-lhes meu blog onde falarei de literatura e divulgarei um pouco de minha obra e ao mesmo tempo saber de suas críticas literárias.
Vem! Senta aqui ao celular, computador ou tablete, não importa a plataforma, faz-se necessário o comentários depois de ler.
Vem! Senta aqui, vamos ter dois dedos de prosa e versos no mundo nem tão virtual das palavras.


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